O que mais me surpreendeu e agradou neste filme foi o seu tom sóbrio, tendo em conta o tema que é tratado. Mesmo quando a personagem de Jessica Chastain começa a ficar mais histericamente hollyoodiana (aquela ideia irritante de escrever os dias passados no vidro do gabinete do chefe), rapidamente é relegada para um plano secundário.
Tivemos sorte em ter uma realizadora tão competente como Kathryn Bigelow a contar-nos esta história.
1 comments:
Realizado por Kathryn Bigelow (Óscar de melhor realizadora por "Estado de Guerra"), um "thriller" de acção com argumento de Mark Boal que durante anos teve acesso privilegiado a informações relativas à luta antiterrorista dos EUA.
Apesar de muito elogiado pela crítica, o filme tem sido rodeado por polémica, especialmente após a carta aberta de Naomi Wolf a Kathryn Bigelow. Nela, a escritora definia o filme como "um anúncio publicitário de duas horas, muito bem filmado", destinado a manter fora da prisão os agentes dos serviços secretos que cometeram crimes em Guantánamo. Insinuava também que o financiamento da obra seria difícil sem a aprovação do sector militar e que, tal como Leni Riefenstahl legitimou e glorificou o regime nazi alemão, Bigelow subscreve as "mentiras do regime": a de que "esta brutalidade [a tortura] é de alguma forma necessária". mometasone amlodipine perindopril nadolol irbesartan glucosamine medroxyprogesterone norepinephrine methylprednisolone diphenhydramine desloratadine piroxicam meloxicam
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