Recentemente, em conversa, reparei que acabei por não ver 'Hugo'. Ao ver o trailer temi o pior e adiei a ida ao cinema, tendo acabado por me esquecer do filme. É a primeira vez que me lembro de não ir ver um Scorsese quando estreia.
A verdade é que o lote de realizadores que me levam à sala sempre que estreia um filme seu se vai estreitando. Não andará longe disto: Anderson (Wes), Tarantino, Kiarostami, Moretti, Lynch, Jarmush e, apesar de tudo, Woody Allen.
6 comments:
... e, apesar dos últimos, o velho Clint, sempre e para sempre. O Kaurismäki claro que sim também. (gostava que tivesses comprado o DVD do 'Gigante' que saiu com o Público. Há ali uma menoridade que chega a ser nobre e que me fez sentir muito bem)
O Kaurismaki eu poria se os seus filmes estivessem - com sorte - mais de uma semanita no Porto!
Com boa vontade podia alargar aos realizadores que, apesar de algumas desilusões, acabo quase sempre por ir ver: o Clint (acho que só não vi A troca), os irmãos Coen, os Coppola (pai e filha), o Resanais, o Cronenberg, o Payne, o Leigh, o Van Sant, o Herzog.
Mas infelizmente a vontade de acompanhar o que estreia é cada vez menor.
PS: Por acaso não comprei o Gigante, vou ver se arranjo.
Acrescentaria Paul Thomas Anderson, James Gray ou mesmo o Bela Tarr. Já viste o Cavalo de Turim ?
Cumprimentos e parabens pelo blog
Sim, dificilmente eu não irei ver um filme do Gray ou do P.T., estão no tal segundo grupo de que falei nos comentários.
Espero ver o Cavalo de Turim para a semana.
obrigado, abraço
Viva "HM",
Eu acrescentaria o sublime Audiard (o responsável por 1 dos filmes da minha vida: De battre mon coeur...), o intermitente Ozon, o louco do Trier, Polanski, Almodóvar, Haneke, e dos americanos, os meus idolatrados (suponho que, em Portugal, sou eu e o João Lopes), Mann e Fincher.
Um grande abraço,
André
PS- Não percas o Tarr, ainda está em todos os horários no UCI Arrábida 20 pelos menos mais 1 semana. Duvido que aguente mais uma.
Só conheço 2 filmes de Audiard, o que citas e o Profeta, gostei bastante de ambos. O Ozon é como dizes, intermitente, do Van Trier sabes que não sou fã, Polanski e e Almodovar voltaram a interessar-me depois de me ter cansado um pouco deles e o Haneke admiro respeitosamente à distância (nunca esquecerei o efeito que Funny Games - o original - provocou em mim. Estes austriacos assustam-me).
O Fincher e o Mann para mim têm dias (não vi o Inimigos Públicos, mas gostei muitíssimo do Miami Vice).
Não vou perder o Tarr!
Um abraço!
Post a Comment