"Sabia que teria de adicionar uma espécie de prólogo de cinco minutos: os primeiros três permitiriam à audiência acostumar-se ao carácter invulgar do filme, para poder decidir se quer ou não sair da sala. Queria dar-lhes a oportunidade de saírem, no caso de pensarem que talvez durante a próxima hora e meia o filme apenas mostrasse aviões a aterrar."
Werner Herzog, a propósito de 'Fata Morgana', in 'Sinais de vida. Werner Herzog e o cinema', Grazia Paganelli, Edições 70
0 comments:
Post a Comment